1 – Já ouviu falar de distância cognitiva?
Se a pessoa que você namora tem se comportado de maneira diferente, por exemplo, sua primeira reação é acreditar que ela está tendo um caso. Pode ser apenas que ela esteja preocupada com o trabalho ou trabalhando mais do que gostaria. Não é isso que você diria a um amigo?

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2 – Tenha seu mantra
Não um mantra budista – a não ser que você queira, claro –, mas sim aquela palavra ou frase para repetir mentalmente sempre que precisar acalmar os ânimos. Coisas como “vai passar” ou “a vida é boa” podem ser boas repetições para momentos de ansiedade e mesmo para os mais calmos – pensar em coisas positivas não faz mal, sabia?
3 – Mantenha o foco no presente
Deixar de pensar nos erros do passado e nos medos do futuro é uma forma de tirar de você o peso daquilo que não se pode controlar. Aprenda com o que deu errado antes, sinta saudade do que foi bom, respire fundo e continue.
4 – Coloque as coisas no papel
Se essa é uma prática incomum para você, antes de começar a escrever, dedique um tempinho a pensar no que quer colocar no papel e não espere se tornar um novo Neruda ou uma Lygia Fagundes Telles – se isso acontecer, maravilha, mas a ideia é escrever apenas como uma espécie de terapia mesmo.

5 – Respire
Respirar é fundamental para acalmar os ânimos do seu sistema nervoso simpático, que, apesar do nome, é responsável pela agonia sem razão que sentimos às vezes. Conte até três enquanto enche os pulmões de ar e até cinco enquanto os esvazia. Mantenha esse exercício por algum tempo e, enquanto estiver a fazê-lo, preste atenção apenas em sua respiração. Neste post, há até um GIF que ajuda você a fazer isso.
6 – Tenha paciência
Não espere seguir todas as dicas acima em apenas um dia e deixar de ter pensamentos acelerados logo em seguida. É preciso tempo para criar novos hábitos, e, quando o assunto é o seu bem-estar mental, talvez valha a pena você insistir um pouquinho e repetir esses exercícios diariamente.Vale lembrar também que pensamentos acelerados podem estar por trás de algumas condições mentais, como ansiedade, transtorno bipolar e até mesmo depressão. Se esses exercícios não ajudarem mesmo depois de muita prática, considere procurar ajuda médica e psicológica.
